sexta-feira, 29 de julho de 2011

Meu Fusca

É isso galera, pra quem não sabe, eu tenho um fusca. Branquinho, bonitão, só que não anda e é um pouquinho menor que o normal kkkkk. Tá, sem brincadeiras, comecei a encher meu cofrinho em formato de fusca há algum tempo, se eu não me engano no início do ano. E adivinha, já tá quase cheio! =D =D =D
Já fiz mil planos com essa grana, desde viagens, passando por pequeninos investimentos e até trocar meu baixo. Só que o que atrapalha tudo é que eu não tenho noção de quanto dinheiro estará ali dentro quando estiver cheio!

Observem vocês:

Eu chutaria uns 500, 600 reais. Observação: Só coloco moedas de 25¢, 50¢ e 1R$. E vocês, o que acham?

Quando eu encher o cofrinho, coloco o resultado de quanto deu.

Ah. Se fosse um porco, vocês já imaginariam o que teria lá dentro.


(:

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Achei muito difícil colocar um título para esse post, mas fala sobre coisas e pessoas.

Enquanto estou em férias eu costumo ficar saudosista. Enquanto estou em aulas, planejo mil coisas para fazer nesse tempo de agora. Fazer tudo o que eu quero com todos os meus antigos amigos, reviver as amizades de Anápolis, de Goiânia... Mesmo sabendo que não vou cumprir nem dez por cento, essa esperança de que eu, de alguma maneira, vou conseguir driblar o tempo e o estrago que ele faz com tudo o que eu construí, ainda persiste. (olha eu voltando a colocar a culpa no tempo)
Mas será que é apenas o tempo, o culpado pelas amizades esquecidas? Não sou eu que, ao fazer minhas escolhas na vida, acabo compactuando com alguns sacrifícios que vêm como consequência?
Eu acabo tendo que escolher entre o que eu gosto e o que eu gosto. E cada escolha é uma mudança, uma abdicação. O tempo acaba fazendo uma "seleção natural", não do que eu acho que é melhor pra mim, mas sim do que é mais conveniente às minhas escolhas.
E assim a vida vai, repetindo e imitando o que acontece com o universo.

(Entrando nesse outro assunto)Engraçado como o universo é feito de coisas que imitam outas... Acho que o universo não é tão vasto e cheio de novidades como as pessoas imaginam. É uma simples repetição de fatos e acontecimentos. Só muda o contexto.
Um exemplo: A ideia de que pequenos organismos trabalham a favor de um organismo maior (um universo), ao mesmo tempo se tornando constituintes essenciais desse. Prótons, elétrons e nêutrons são partículas essenciais para a constituição estrutural e elétrica de um universo chamado átomo.
DA MESMÍSSIMA MANEIRA, uma sociedade depende de indíviduos com tarefas diferentes para alcançar um equilíbrio.
Um animal pode ser visto como um universo que depende de pequenos organismos (órgãos e sistemas) para que se torne um ser apto à vida e saudável. Uma empresa depende de funcionários. Uma célula depende de organelas. O universo depende de sistemas, que dependem de planetas, estrelas e corpos celestes. Etc. Mais uma coisa: Já pensou que o universo pode ser uma célula constituinte de outro ser maior ainda? Já pensou que cada molécula também pode ser um universo muito pequeno e complexo para nossa tecnologia?
Outro exemplo é a ideia de que o tempo age de maneira seleta na existência dos organismos. Isso pode ser observado tanto em pequenos quanto em grandes intervalos de tempo, em qualquer contexto.

Esse tipo de "repetição" só me leva a pensar que somos todos subordinados a uma lei maior. Daí vejo que o homem não tem todo esse poder de influência que imagina ter. Sempre em algum momento estaremos na posição de "pequenos organismos" para algum "organismo maior".

E é isso, não sei como terminar esse post.

Ah, meu irmão também criou um blog interessantíssimo, depois dêem uma olhada:
parar, refletir, pensar

(:

domingo, 10 de julho de 2011

Lá em Baixo.

Fiz uma coletânea de alguns dos baixistas que eu mais gosto. Você que gosta desse instrumento, vai gostar também dos vídeos, e você que não gosta ou não conhece, dê-me uma chance de te apresentar ou de te fazer mudar de opinião. :)

Primeiramente, uma dobradinha de Jazz e Funk, Victor Wooten + Marcus Miller.


Vou começar com um vídeo tão popular quanto genial, do Victor Wooten. Talvez você já o tenha visto.



Agora um do Marcus Miller. Não é necessariamente um solo de baixo, mas por se tratar de Marcus Miller, ele se destaca demais. Sem contar com os solos dos outros instrumentos (Sax, bateria) no meio da música.





Gostou? Então veja: http://www.youtube.com/watch?v=_juJs2hTk8k


 Dizem que pra ter groove, tem que ser negro. Tô começando a acreditar. Mas aí vem o brasileiro e também jazzista Alberto Continentino, com uma dobradinha musical do Ed Motta, e me cala a boca. Veja.




Passemos um pouco para o Rock. Quando se fala em rock e em baixo, qual o primeiro nome que me lhe vem à cabeça? Raciocínio racional? Não, Flea. Toca no RHCP, banda de rock, mas também não larga suas raízes de Jazz, Funk e Soul.




Gostou? Veja um showzinho do Flea juntamente com o Chad então. http://www.youtube.com/watch?v=5FrI5lNvCnQ

Agora um Rocker brasileiro que eu particularmente admiro muito, do Oficina G3, Duca Tambasco:



Gostou? http://www.youtube.com/watch?v=N7DoiNhXQWE

Por último, um baixista inovador com seu estilo novo e peculiar de música. Les Claypool. Faz parte da banda "Primus", que é basicamente centrada no Baixo.
Abaixo um vídeo onde ele toca com seu parceiro, guitarrista, Buckethead, feríssima na guitarra.



Gostou? Procure as músicas da banda "Primus" e conheça.

-Você toca baixo?
-Toco
-Então por que não aumenta o volume?
- .... https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX6RQcmznF-rHX1Z6YFm9Qny7_Rg0vYim9NzkYALrqOeVWDhnrhjS5pErRByDs6kHjT3XWvzOhDSghxPAGWJUUIweblqvjieDVulFNR0ibyYe23fQo5qfq6_y4ex-jKUFQNm_YfrH5tyE/s320/tiro_historico_cob_300.jpg

(: