ôôoo aniversariozinho bão que foi aquele de 15 anos da Thaís! Super diferente, muito animado e cheeeio de gente (muitos deles intrusos haha)! A festa bombou a madrugada inteira!
O engraçado era ver a Thaís. Ela estava com as emoções tão à flor da pele, que em um minuto ela estava chorando de nervosismo, no outro, gargalhando de alegria. As risadas às vezes até se confundiam com as lágrimas.
Hoje, só ficaram os presentes e as boas lembranças. E, pra reforçar essa última com uma dose de nostalgia, aqui um resuminho de como foi:
E o pior de tudo foram meus micos em frente a algumas centenas de pessoas; primeiro, dançando Time of My Life e arriscando deixar a Thaís cair de cara no chão. Segundo, cantando um Pretty Woman improvisado, ao lado de um Quemuel bêbado e de um Walyson chorão, depois que todo mundo já estava louco pra que aquilo acabasse e eles pudessem ir jantar. Confira:
Sorte que não tem filmagem oficial da dança! E mesmo se tivesse, vocês iam ficar sem, é claro.
(:
domingo, 4 de novembro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Sua arte não deveria ser interrompida pela vontade dos outros, assim como ela está sendo agora.
As pessoas ultimamente estão muito inseguras. Dependentes dos artifícios que as fazem voltar atrás nas decisões. Não começam a escrever se não for de lápis. Não começam a escrever se não tiverem uma maldita borracha na mão.
Não estou querendo dizer que é errado ser precavido, mas é que às vezes o botão de backspace fica perto demais dos nossos dedos... Eu mesmo, enquanto digitava esse texto, usei-o algumas dezenas de vezes. Na verdade, se você parar pra pensar, é um dos botões mais utilizados do teclado. A construção está ficando menos frequente que a destruição.
Então eu comecei a reparar que, se não houvesse a opção de voltar atrás nas coisas, talvez não faríamos tanto isso. Um texto escrito na máquina de escrever possui pouquíssimas marcas de erro no papel. Começamos a errar muito a partir do momento em que nos foi dado uma ferramenta prática que nos permite errar e consertar esse erro de uma maneira super banal.
Essa necessidade de segurança, esse medo de arriscar, que tá quase intrínseco nessa geração, parece atingir diretamente nossa personalidade. Resultado: Estamos em uma geração de inseguros, de perfeccionistas, de volúveis, de arrependidos, de estressados, de moldáveis à opinião alheia. Somos pessoas sem criatividade, sem personalidade, sem complacência e não sabemos nos virar. Nosso superego tá enorme! E eu me incluo nesse joio! Essa nova "ferramenta" social, com moderação, pode ser útil e boa, mas seu abuso é uma algema.
Não estou querendo dizer que é errado ser precavido, mas é que às vezes o botão de backspace fica perto demais dos nossos dedos... Eu mesmo, enquanto digitava esse texto, usei-o algumas dezenas de vezes. Na verdade, se você parar pra pensar, é um dos botões mais utilizados do teclado. A construção está ficando menos frequente que a destruição.
Então eu comecei a reparar que, se não houvesse a opção de voltar atrás nas coisas, talvez não faríamos tanto isso. Um texto escrito na máquina de escrever possui pouquíssimas marcas de erro no papel. Começamos a errar muito a partir do momento em que nos foi dado uma ferramenta prática que nos permite errar e consertar esse erro de uma maneira super banal.
Essa necessidade de segurança, esse medo de arriscar, que tá quase intrínseco nessa geração, parece atingir diretamente nossa personalidade. Resultado: Estamos em uma geração de inseguros, de perfeccionistas, de volúveis, de arrependidos, de estressados, de moldáveis à opinião alheia. Somos pessoas sem criatividade, sem personalidade, sem complacência e não sabemos nos virar. Nosso superego tá enorme! E eu me incluo nesse joio! Essa nova "ferramenta" social, com moderação, pode ser útil e boa, mas seu abuso é uma algema.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Jazz Nacional - os Tops
Em homenagem ao Dia do Jazz, vai aí uma playlistzinha com os que, na minha opinião, são os mais respeitáveis nacionais do Jazz/Funk/Soul atual.
Jota Quest - Encontrar Alguém
Ed Motta: Mais pro lado Funk/Soul mas também tem muito de Jazz!
Fora da Lei
Claudio Zoli, o cara por trás daquela música famosa.
Noite do Prazer (+18)
E aqui vai uma interpretação de "Acenda o Farol", do Tim Maia, pelo Claudio Zoli:
Jota Quest - Encontrar Alguém
Ed Motta: Mais pro lado Funk/Soul mas também tem muito de Jazz!
Fora da Lei
Claudio Zoli, o cara por trás daquela música famosa.
Noite do Prazer (+18)
E aqui vai uma interpretação de "Acenda o Farol", do Tim Maia, pelo Claudio Zoli:
domingo, 15 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
sábado, 10 de março de 2012
Lisbela
Não tinha como fechar o período de férias em Anápolis de uma maneira mais perfeita do que tocando, no parque, na madruga, com os amigos.
quinta-feira, 8 de março de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
A guerra: Lollapalooza.
O dia da batalha: 8 de abril de 2012.
Meu objetivo: Conseguir alcançar todas as bases; Plebe Rude -> Gogol Bordello -> Thievery Corporation -> Friendly Fires (ou Black Drawing Chalks) -> Manchester Orchestra ou Pretty Lights -> MGMT -> Foster The people ou Skrillex -> Velhas Virgens -> Arctic Monkeys.
(nomes das bandas clicáveis.)
O campo: Jóquei Clube de São Paulo.
E vamos à batalha.
(:
Meu objetivo: Conseguir alcançar todas as bases; Plebe Rude -> Gogol Bordello -> Thievery Corporation -> Friendly Fires (ou Black Drawing Chalks) -> Manchester Orchestra ou Pretty Lights -> MGMT -> Foster The people ou Skrillex -> Velhas Virgens -> Arctic Monkeys.
(nomes das bandas clicáveis.)
O campo: Jóquei Clube de São Paulo.
E vamos à batalha.
(:
domingo, 22 de janeiro de 2012
Os amores são ladrões.
Os amores, quando se vão, não se vão sozinhos. Sempre levam consigo algo tão valioso quanto eles mesmos: A amizade. Aí, meu filho, aí o estrago vale por dois. E dói, viu. De quem será a culpa? Será que o ser humano é que é imaturo a ponto de não separar uma coisa da outra?
Quão lindo seria, se existisse uma garantia, que nos deixasse amar, em paz. Sem medo das consequências, né. E sem riscos.
Mas por que é que tem que ser assim?
Por que é que temos que ver tudo que foi construído, antes mesmo da paixão nascer, se desmoronar? Se desfazer? Então perder um amor significa também perder uma amizade?
Amores e seu estragos.
Quão lindo seria, se existisse uma garantia, que nos deixasse amar, em paz. Sem medo das consequências, né. E sem riscos.
Mas por que é que tem que ser assim?
Por que é que temos que ver tudo que foi construído, antes mesmo da paixão nascer, se desmoronar? Se desfazer? Então perder um amor significa também perder uma amizade?
Amores e seu estragos.
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